Com força, agora.
Respira.
De novo.
Respira.
De novo.
Respira, agora compassadamente.
Um pouco mais.
Está quase.
Chegou.
A mãe chora, o filho do seu ventre sente-se desconfortável, com frio, ansiando o calor dos braços da sua mãe, o pai olha-o com espanto.
Parir um filho dá trabalho.
Criá-lo dá mais.
O amor é assim mesmo: dificil de parir, choroso, esperançoso pelo fim do frio e a chegada da quentura e claro... espantoso.
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